Welissa Lopes Saliba (Lis Brasil)


Área de Atuação

Música
Cantora lírica e popular, jornalista, produtora cultural e mestranda em Música pela UFMG.

E-mail: lisbrasil.oficial@gmail.com

Telefone Público: (31) 97173-6059

Descrição

Estudou licenciatura em Educação Musical Escolar na Universidade do Estado de Minas Gerais (UEMG); Canto, Percepção Musical, Música Coral, Apreciação Musical e História da Música no Centro de Formação Artística do Palácio das Artes (CEFAR) Técnica Vocal com Neyde Ziviani (BH), Nestor Gurry (Cuba) e Sergio Anders (BH); Teatro - Skené/SESC e Rítmica Corporal com Ione de Medeiros e o Grupo Oficcina Multimédia. Aluna da Bituca - Universidade de Música Popular, do grupo Ponto de Partida, na classe dos professores Serginho Silva (Percussão), Felipe Moreira (Percepção Musical) e Ian Guest (Musicalização Kodály). Estudou Ritmos do Candomblé no Gantois (Salvador) entre 2015 e 2017, com o professor e alagbe Iuri Passos.

Cantora lírica e popular, com mais de 10 anos de experiência como coralista em importantes grupos corais de Belo Horizonte, como Coral da Assembléia, Coral Julia Pardini, Coral Sem Fronteiras, sob a batuta de renomados regentes, tais como Carlos Alberto Pinto Fonseca, um dos maiores regentes brasileiros. Integrou durante o ano de 2013 o Coral Lírico de Minas Gerais, corpo artístico da Fundação Clóvis Salgado mantido pelo Governo de Minas, participando de montagens como as óperas Madame Butterfly (Puccini), Phedra & Hippolito (Christopher Park - estréia mundial) e Um Baile de Máscaras (Verdi), a cantata Carmina Burana, Réquiem de Verdi e Fauré, Concertos Sacros de Duke Ellington, Nona Sinfonia de Beethoven, além de Concertos no Parque e Concertos Didáticos.

Co-fundadora do Grupo de Teatro Gente do Céu (GTGC), em 1996, no Vale do Aço (MG), participando de espetáculos como "Pátria-Língua", musical com direção de Cícero Silva.

Em Belo Horizonte, fundou no ano de 2003 o grupo cênico-musical Nem Secos, com o qual participou da concepção, produção e elenco nos espetáculos "Nem Secos, Nem Molhados - Um Tapa no Preconceito" (2003), "Tropicália em Transe" (2005) e "MPB na Ditadura" (2007), que percorreram Minas Gerais por meio do projeto Trilhas da Cultura, da Fundação Belgo Mineira/Arcellor Mittal.

Integrou de 2004 a 2009 o ‘Sem Fronteiras Coral & Orquestra', sob a regência do pianista Robério Molinari e da professora Neyde Ziviani.

Em 2007 é selecionada para integrar o elenco do espetáculo CIRCO GENTILEZA, fruto da Oficina "Gentileza Humana", um projeto idealizado e coordenado pela preparadora vocal Babaya.

Em 2014 se muda para Salvador, passando a integrar o coro da Associação Lírica da Bahia, sob a regência do maestro José Maurício Brandão e também atuando no Coro Barroco da Bahia, sob a regência de Hans Bonish. Participou das cantatas Carmina Burana e Nona Sinfonia, no Teatro Castro Alves em 2014 e 2015 com o Coro Neojibá. Fundou ao lado da família do grande sambista Batatinha a Orquestra Popular Sambagolá, participando da revitalização da tradicional casa de samba da família, o reduto Toalha da Saudade. Fundadora da primeira roda de samba comandada por mulheres em Salvador, o Samba das Rosas, que concorreu ao Premio Caymmi com seu tributo à Clara Nunes no Teatro do Solar Boa Vista.

De volta a sua terra natal desde 2017, tem liderado uma intensa movimentação de valorização do samba no Vale do Aço, com projetos como Tributo ao Samba no Casa Laboratório, Projeto Papo de Bambas, Samba Retro, Espetáculo Geral do Samba - um tributo a Geraldo Pereira e nos grupos Que Samba Bom e Okolofé do Samba; dedicando-se também à música autoral com o grupo CURIMÃ, cujo repertório se baseia em ritmos brasileiros e MPB.

Atualmente se prepara para ingressar no Mestrado em Música pela UFMG.

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