Investigação e Mostra - Nucleo Permanente em Dança Teatro e Butoh. Nucleo Permanente em Palhaçaria

Descrição

Felipe abou Mourad nascido em 31-12-1982
artista multimídia Cachoeiro de Itapemirim-ES
Formado em licenciatura em Artes Cênicas pela Universidade de Vila Velha - ES, Felipe Mourad utiliza diversas linguagens artísticas para construir sua obra. Na música, como compositor e multinstrumentista, fez parte de dois grupos de música: Vitrola de 3 (ES) e Acessórios Essenciais (RJ), ambos com discos lançados e numerosas apresentações por todo o país. Atualmente dedica-se à composição de músicas para espetáculos e à criação de instrumentos de música com objetos inusitados. Como artista plástico, se interessa pela utilização de materiais descartados, tendo recebido o prêmio de primeiro lugar no IV Salão estadual de artes Levino Fanzeres, em Cachoeiro de Itapemirim-ES (2009). Em 2008, criou o Grupo de Extermínio das Artes (GEA) com o qual vem realizando intervenções urbanas em parceria com diversos artistas. Os trabalhos do GEA são, em sua maioria, improvisações e portanto performances únicas. No entanto, algumas performances foram desenvolvidas, entre elas, Chega (2013),selecionada pelo SESC-ES para o Projeto Diálogos (2014). Em 2007 conheceu o dançarino de butô, coreógrafo e pedagogo Gyohei Zaitsu em Paris, onde participou de suas oficinas de pesquisa em dança butô (2007, 2010 e 2012). Em 2012, trouxe Gyohei Zaitsu pela primeira vez ao Brasil, através do projeto Dança Butô: pesquisa e intervenção no espaço público, aprovado pela Lei Rubem Braga de Incentivo à Cultura, de Cachoeiro de Itapemirim-ES. Em 2014, organizado em parceria com a artista Lucia Santalices, Gyohei Zaitsu volta ao Brasil e realiza o 1* Ciclo de apresentações e oficinas de pesquisa em dança butô, por 5 capitais brasileiras. No mesmo período, Felipe Mourad e Lucia Santalices criam, em colaboração artística com Gyohei, o o espetáculo Quem acredita em sereia, apresentado pela primeira vez no Centro Cultural Laurinda Santos Lobo (RJ). Em 2015, trouxe novamente Gyohei Zaitsu e a também dançarina de butô Maki Watanabe, para apresentações e oficinas no Rio e em São Paulo, e trabalhar individualmente sobre sua dança. Como mais recentes trabalhos, destacam-se as performances: Imóveis na exposição Teatro Estúdio, Galeria Homero Massena (2015), 04 de março de 1948 e O que acontece quando, ambas no Festival OFF de Teatro (2015) e um improviso no Sarau Verbo Intransitivo (2016). Entre as oficinas de que participou, as que mais influenciaram o artista foram as de clown com Léo Bassi (Teatro de Anônimo, 2006 ) e de performance com Olivier de Sagazan (FIT-BH 2012, Interfaces Desfigurativas, 2013). Atualmente é coordenador do Centro Flutuante, centro cultural que promove diversas atividades artíticas e sociais.

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